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A Rádio Espia é uma plataforma dedicada a entreter e conectar a cidade de Cametá, celebrando a rica diversidade cultural e os ritmos autênticos da região. Com uma proposta inovadora, a rádio produz programas que refletem o jeito único e espontâneo do povo coditiano, trazendo à tona as tradições e histórias que permeiam a vida local.
Nosso objetivo é dar voz às diversas bandas e artistas da região, promovendo a música que faz parte do cotidiano dos moradores. Os ouvintes poderão desfrutar de uma seleção vibrante de ritmos, que vão do carimbó ao tecnobrega, passando por outras manifestações musicais que caracterizam a identidade de Cametá.
Além da música, a Rádio Espia oferece uma programação variada, com entrevistas, bate-papos e reportagens que abordam temas relevantes para a comunidade, sempre com um toque acolhedor e autêntico. Venha nos acompanhar e se envolva com o que há de melhor na cultura local, enquanto sintoniza as melodias que embalam a vida dos Cametaenses!
A Gang do Eletro lança o álbum No Embalo do Tecnobrega, marcando seu retorno após 10 anos. O disco celebra e experimenta com o ritmo do tecnobrega, destacando festas e dança de forma lúdica, sem explorar profundamente suas raízes regionais. Com uma produção criativa que mistura elementos regionais, experimentalismo e eletrônica, o grupo reafirma sua autoridade no gênero, oferecendo uma obra leve, festiva e dançante, embora com menos foco em temas mais profundos.
A Gang do Eletro lança o álbum No Embalo do Tecnobrega, marcando seu retorno após 10 anos. O disco celebra e experimenta com o ritmo do tecnobrega, destacando festas e dança de forma lúdica, sem explorar profundamente suas raízes regionais. Com uma produção criativa que mistura elementos regionais, experimentalismo e eletrônica, o grupo reafirma sua autoridade no gênero, oferecendo uma obra leve, festiva e dançante, embora com menos foco em temas mais profundos.
A cantora Nirah Duarte lançou o videoclipe da música “Meu Tudo” em seu canal no YouTube. A canção, lançada em novembro de 2024, está disponível nas principais plataformas de streaming, como Spotify, Apple Music e Amazon Music.
“Meu Tudo” é descrita como uma declaração de amor apaixonada, com um ritmo envolvente de Tecnomelody. A produção da música é assinada por Gê Castro e Naelson Willian Piedade dos Santos.
Nirah Duarte possui uma carreira consolidada na música do Pará, tendo integrado bandas como Companhia do Calypso, Banda AR-15 e Banda Batidão. A cantora também participou do The Voice Brasil em 2018.
Clique no Link para Assistir o Clipe
https://www.youtube.com/watch?v=X9fYxHpT0Cg
A cantora Nirah Duarte lançou o videoclipe da música “Meu Tudo” em seu canal no YouTube. A canção, lançada em novembro de 2024, está disponível nas principais plataformas de streaming, como Spotify, Apple Music e Amazon Music.
“Meu Tudo” é descrita como uma declaração de amor apaixonada, com um ritmo envolvente de Tecnomelody. A produção da música é assinada por Gê Castro e Naelson Willian Piedade dos Santos.
Nirah Duarte possui uma carreira consolidada na música do Pará, tendo integrado bandas como Companhia do Calypso, Banda AR-15 e Banda Batidão. A cantora também participou do The Voice Brasil em 2018.
Clique no Link para Assistir o Clipe
https://www.youtube.com/watch?v=X9fYxHpT0Cg
Além dos grandes headliners do Lollapalooza, como Olivia Rodrigo, Alanis Morissette e Justin Timberlake, por exemplo, o público também pode curtir diferentes shows ao longo deste final de semana, inclusive o tradicional tecnobrega paraense, estilo musical que não costuma estar no line-up do festival, mas marcou presença nos três dias de evento com as apresentações da banda Gang do Eletro nas ativações da Vivo.
O grupo musical se apresentou no lounge, um espaço reservado e mais exclusivo, e na pista da Vivo próxima ao palco principal. Em entrevista ao Terra, os integrantes da banda comemoram a oportunidade de levar o som tradicional do Pará para um dos maiores festivais do País.
“Eu tô superfeliz. Nós estamos muito felizes de poder trazer a nossa cultura da periferia, do tecnobrega, da Amazônia, e ver que o público interage bem. Isso deixa a gente bem realizado”, diz Keila, uma das integrantes da banda.
A presença da Gang do Eletro, uma banda da região da Amazônica, faz parte da iniciativa Raízes Vivas. Neste ano, a COP 30, principal conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre meio ambiente, será realizada em Belém, no Pará, em novembro. Por isso, a Vivo aproveitou o festival de música para também levar para o público a mensagem da importância da Floresta Amazônica.
“Trazer artistas da Amazônia para o palco também é uma oportunidade para dar lugar às nossas pautas, às nossas falas, às nossas questões, porque quem vive na Amazônia também existe. A gente pode falar também de floresta, mas a gente tem que falar também do nosso espaço urbano, da nossa sociedade, das comunidades periféricas que ainda estão muito distantes de ter o saneamento básico correto. Acredito que levar a COP30 para dentro desse lugar da Amazônia vai nos ajudar a romper com alguns estigmas, principalmente, de como se a gente vivesse muito fora da realidade, principalmente tecnológica. O Norte e a Amazônia são tecnológicos, são ciência, contribuem para o mundo inteiro de várias formas”, diz Keila.
“Muito se fala de Amazônia, mas pouco se mostra o que é a realidade dos povos que vivem ali. Não tem como falar de preservação ambiental se não mostrar a realidade do que acontece dentro desse território amazônico”, completa DJ Waldo Squash.
Junto da representatividade da Amazônia, a Gang do Eletro também comemora o espaço que o tecnobrega tem alcançado e a trajetória da banda, que começou há cerca de 15 anos e este ano se apresentou por três dias consecutivos no Lollapalooza.
“A gente merece também um protagonismo e um palco principal, mas como a gente vive no Norte, a gente vem galgando esse espaço, tem o lance da segregação, da distância geográfica, então é todo um trabalho, mas é isso que é importante, é galgar esse espaço e abrir ele para cada vez mais outros artistas também do mesmo segmento conquistarem esse mesmo lugar”, pontua Keila.
Mesmo tocando um ritmo diferente dos demais presentes no festival, os artistas disseram que a recepção do público não poderia ser melhor. “Todo mundo veio pra frente, dançou junto, brincou com a gente, porque o tecnobrega, a música do norte, é isso, é muita alegria, descontração e energia, o público se soltou mesmo”, descreve Waldo.
Além dos shows que fizeram, eles também pretendem aproveitar o último dia de Lollapalooza para curtir e assistir a shows, principalmente o de Justin Timberlake, grande atração da noite. “A gente vai ficar no espaço da Vivo e acompanhar o máximo que a gente puder, assistir Justin Timberlake, claro”, diz Will.
Fonte: Site Terra
Além dos grandes headliners do Lollapalooza, como Olivia Rodrigo, Alanis Morissette e Justin Timberlake, por exemplo, o público também pode curtir diferentes shows ao longo deste final de semana, inclusive o tradicional tecnobrega paraense, estilo musical que não costuma estar no line-up do festival, mas marcou presença nos três dias de evento com as apresentações da banda Gang do Eletro nas ativações da Vivo.
O grupo musical se apresentou no lounge, um espaço reservado e mais exclusivo, e na pista da Vivo próxima ao palco principal. Em entrevista ao Terra, os integrantes da banda comemoram a oportunidade de levar o som tradicional do Pará para um dos maiores festivais do País.
“Eu tô superfeliz. Nós estamos muito felizes de poder trazer a nossa cultura da periferia, do tecnobrega, da Amazônia, e ver que o público interage bem. Isso deixa a gente bem realizado”, diz Keila, uma das integrantes da banda.
A presença da Gang do Eletro, uma banda da região da Amazônica, faz parte da iniciativa Raízes Vivas. Neste ano, a COP 30, principal conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre meio ambiente, será realizada em Belém, no Pará, em novembro. Por isso, a Vivo aproveitou o festival de música para também levar para o público a mensagem da importância da Floresta Amazônica.
“Trazer artistas da Amazônia para o palco também é uma oportunidade para dar lugar às nossas pautas, às nossas falas, às nossas questões, porque quem vive na Amazônia também existe. A gente pode falar também de floresta, mas a gente tem que falar também do nosso espaço urbano, da nossa sociedade, das comunidades periféricas que ainda estão muito distantes de ter o saneamento básico correto. Acredito que levar a COP30 para dentro desse lugar da Amazônia vai nos ajudar a romper com alguns estigmas, principalmente, de como se a gente vivesse muito fora da realidade, principalmente tecnológica. O Norte e a Amazônia são tecnológicos, são ciência, contribuem para o mundo inteiro de várias formas”, diz Keila.
“Muito se fala de Amazônia, mas pouco se mostra o que é a realidade dos povos que vivem ali. Não tem como falar de preservação ambiental se não mostrar a realidade do que acontece dentro desse território amazônico”, completa DJ Waldo Squash.
Junto da representatividade da Amazônia, a Gang do Eletro também comemora o espaço que o tecnobrega tem alcançado e a trajetória da banda, que começou há cerca de 15 anos e este ano se apresentou por três dias consecutivos no Lollapalooza.
“A gente merece também um protagonismo e um palco principal, mas como a gente vive no Norte, a gente vem galgando esse espaço, tem o lance da segregação, da distância geográfica, então é todo um trabalho, mas é isso que é importante, é galgar esse espaço e abrir ele para cada vez mais outros artistas também do mesmo segmento conquistarem esse mesmo lugar”, pontua Keila.
Mesmo tocando um ritmo diferente dos demais presentes no festival, os artistas disseram que a recepção do público não poderia ser melhor. “Todo mundo veio pra frente, dançou junto, brincou com a gente, porque o tecnobrega, a música do norte, é isso, é muita alegria, descontração e energia, o público se soltou mesmo”, descreve Waldo.
Além dos shows que fizeram, eles também pretendem aproveitar o último dia de Lollapalooza para curtir e assistir a shows, principalmente o de Justin Timberlake, grande atração da noite. “A gente vai ficar no espaço da Vivo e acompanhar o máximo que a gente puder, assistir Justin Timberlake, claro”, diz Will.
Fonte: Site Terra
Gravado na Praia da Aldeia o Set Terapia da Banda Blitz.
A Banda invencível é o reflexo da musicalidade cametaense. Com o brega como identidade principal, une talento, tradição e muita energia para entregar shows inesquecíveis. Uma banda que valoriza suas raízes e espalha alegria por onde se apresenta.🎶⚡️
Kim Marques - Espia Podcast 2.0 #39
Willy Lima - Espia Podcast 2.0 #40
Jorginho Silva Ex-Sayonara - Espia Podcast 2.0 #042
P. Javé Silva - Espia Poscast 2.0 #045
Kelves Ranieri - Espia Podcast #048
Prof. Moraes Veloso - Espia Podcast #049
Sarah Sassim e Gabriel Tenório - Espia Podcast #050
Osvaldo Barros - Espia Podcast 2.0 #051
Mairley Santos & Maiane Santos - Espia Podcast 2.0 #052
Mário Mendonça - Espia Podcast 2.0 #054
Wendely Junior - Espia Podcast 2.0 #055
Primeiro episódio do Novo Estúdio de Podcast 2.0 com o prefeito Victor Cassiano.